Charlotthe McClean - Kasvit
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Charlotthe McClean - Kasvit
Nome:
Charlotthe McClean
Idade:
17 anos
Gênero:
Kasvit
Descrição Psicológica:
Calma quase nunca se irrita com facilidade, prefere locais em que possa ter contado com a natureza pois a mesma a tranquiliza em momentos de estresse, sempre mantem a calma em situação criticas e que levariam algumas pessoas a pular na jugular das outras querendo mata-las, costuma vegetar com extrema frequência, o que poderia ser um defeito ou talvez uma qualidade dependendo do ponto de vista.
Possui alguma habilidade ou função?
No momento não, ainda está se adaptando e desenvolvendo seus poderes.
Tempo na ilha:
Aproximadamente 3 messes.
História:
Charlotthe nasceu em Londres na Inglaterra, perdeu seus pais cedo em um acidente de carro, a mesma estava presente porém conseguiu sobreviver mas seus pais não tiveram a mesma sorte, você que está lendo isso – coloque-se no lugar de uma garotinha de 7 anos que acabou de sofrer um acidente de carro, a mesma acorda com alguns ferimentos mas está viva, ela olha envolta ainda com sua visão pouco nítida e ao olhar para um dos bancos da frente vê seu pai ensangüentado, não sabia se ele estava vivo e automaticamente entra em desespero pois tem suas pernas presas entre as ferragens, volta o olhar para o banco onde sua mãe estava mas não a vê e tem esperança que ela tivesse escapado. A ajuda chega somente horas depois, a garotinha de cabelos loiros e de baixa estatura ouve alguem do lado de fora do carro mas já estava consumida pelo cansaço e pelas dores corporais então apenas perde a consciência. - se você fez isso provavelmente tem ideia de como ela se sentiu ao acordar horas depois com seus avos ao seu lado lhe dando a noticia de que seus pais haviam morrido.
De fato os acontecimentos de meu passado marcaram minha vida e afetaram notoriamente meu psicológico, minha maneira de agir, de tal forma que cheguei muitas vezes a ser anti-social, sempre preferindo ficar no jardim da casa dos meus avos, aquele lugar me acalmava e me mantinha sã pois se não fosse por isso eu já teria ficado louca a muito tempo, meus avos me obrigaram a ir a psicólogos pois tinham medo que eu realmente ficasse louca. Mas não era isso que me mantinha normal, ficar próxima a natureza para mim era infinitamente melhor do que ir a um psicologo. Ainda me recordo do dia em que fui acampar apenas com alguns amigos, os poucos que eu tinha pois era muito fechada e tinha dificuldade para fazer amizades pois sempre fui muito quieta. A viajem em si foi boa e tranquila mas permaneci quieta por quase todo o trajeto pois fiquei observando a paisagem e a variedade de plantas ali presente, imaginava que seria legal pois a tempos não saia de casa.
A paisagem de fato me agradou mas vi algo passando por entre as árvores, não pude ver o que era mas parecia grande pois era possível escutar o ruido de alguns galhos de arbustos quebrando porém logo o ruido sessou por completo, todos permaneceram quietos dentro do carro, eu ainda tinha fleches do acidente em que meus pais morreram e muitas vezes me assustava, por isso evitava carros como meio de transporte, logo chegamos ao ponto final ou por assim dizer o final da estrada, a partir dali teríamos que caminhar e foi exatamente isso que fizemos mas aquele lugar me incomodava, a paisagem em si me agradava mas a presença de algo ali não, pensei em voltar para o carro mas eu sempre sentia isso então inicialmente não liguei. Nos afastamos do carro, olhei para trás e não pude vê-lo mais, aquilo que eu sentira anteriormente estava mais forte e eu não tinha um pressentimento nada bom pois comecei a ouvir os ruídos novamente, pensei por alguns instantes mas cheguei a conclusão que não poderia ser aquilo que vi ou ouvi pois estávamos a quilômetros de distancia, não era provável e muito menos possível, meu raciocínio foi interrompido por algo como se fosse uma picada em meu braço que fez com que minhas pernas bambeassem e minha visão ficasse embaçada possibilitando após algum tempo que eu vise apenas borrões e vultos, vi alguem se aproximar, imaginei que fosse algum de meus amigos mas perdi a consciência.
Acordei sobre uma maca e podia ver que ela se movimentava, alguem a empurrava apressadamente por um corredor, vi algumas portas, mas correntes me impossibilitavam de me mover, vi alguem vestido como um medico empurrando a maca, este que antes estava distraído percebeu que eu avia acordado e aplicou algo em meu braço que fez com que eu perdesse a consciência novamente.
Charlotthe McClean
Idade:
17 anos
Gênero:
Kasvit
Descrição Psicológica:
Calma quase nunca se irrita com facilidade, prefere locais em que possa ter contado com a natureza pois a mesma a tranquiliza em momentos de estresse, sempre mantem a calma em situação criticas e que levariam algumas pessoas a pular na jugular das outras querendo mata-las, costuma vegetar com extrema frequência, o que poderia ser um defeito ou talvez uma qualidade dependendo do ponto de vista.
Possui alguma habilidade ou função?
No momento não, ainda está se adaptando e desenvolvendo seus poderes.
Tempo na ilha:
Aproximadamente 3 messes.
História:
Charlotthe nasceu em Londres na Inglaterra, perdeu seus pais cedo em um acidente de carro, a mesma estava presente porém conseguiu sobreviver mas seus pais não tiveram a mesma sorte, você que está lendo isso – coloque-se no lugar de uma garotinha de 7 anos que acabou de sofrer um acidente de carro, a mesma acorda com alguns ferimentos mas está viva, ela olha envolta ainda com sua visão pouco nítida e ao olhar para um dos bancos da frente vê seu pai ensangüentado, não sabia se ele estava vivo e automaticamente entra em desespero pois tem suas pernas presas entre as ferragens, volta o olhar para o banco onde sua mãe estava mas não a vê e tem esperança que ela tivesse escapado. A ajuda chega somente horas depois, a garotinha de cabelos loiros e de baixa estatura ouve alguem do lado de fora do carro mas já estava consumida pelo cansaço e pelas dores corporais então apenas perde a consciência. - se você fez isso provavelmente tem ideia de como ela se sentiu ao acordar horas depois com seus avos ao seu lado lhe dando a noticia de que seus pais haviam morrido.
De fato os acontecimentos de meu passado marcaram minha vida e afetaram notoriamente meu psicológico, minha maneira de agir, de tal forma que cheguei muitas vezes a ser anti-social, sempre preferindo ficar no jardim da casa dos meus avos, aquele lugar me acalmava e me mantinha sã pois se não fosse por isso eu já teria ficado louca a muito tempo, meus avos me obrigaram a ir a psicólogos pois tinham medo que eu realmente ficasse louca. Mas não era isso que me mantinha normal, ficar próxima a natureza para mim era infinitamente melhor do que ir a um psicologo. Ainda me recordo do dia em que fui acampar apenas com alguns amigos, os poucos que eu tinha pois era muito fechada e tinha dificuldade para fazer amizades pois sempre fui muito quieta. A viajem em si foi boa e tranquila mas permaneci quieta por quase todo o trajeto pois fiquei observando a paisagem e a variedade de plantas ali presente, imaginava que seria legal pois a tempos não saia de casa.
A paisagem de fato me agradou mas vi algo passando por entre as árvores, não pude ver o que era mas parecia grande pois era possível escutar o ruido de alguns galhos de arbustos quebrando porém logo o ruido sessou por completo, todos permaneceram quietos dentro do carro, eu ainda tinha fleches do acidente em que meus pais morreram e muitas vezes me assustava, por isso evitava carros como meio de transporte, logo chegamos ao ponto final ou por assim dizer o final da estrada, a partir dali teríamos que caminhar e foi exatamente isso que fizemos mas aquele lugar me incomodava, a paisagem em si me agradava mas a presença de algo ali não, pensei em voltar para o carro mas eu sempre sentia isso então inicialmente não liguei. Nos afastamos do carro, olhei para trás e não pude vê-lo mais, aquilo que eu sentira anteriormente estava mais forte e eu não tinha um pressentimento nada bom pois comecei a ouvir os ruídos novamente, pensei por alguns instantes mas cheguei a conclusão que não poderia ser aquilo que vi ou ouvi pois estávamos a quilômetros de distancia, não era provável e muito menos possível, meu raciocínio foi interrompido por algo como se fosse uma picada em meu braço que fez com que minhas pernas bambeassem e minha visão ficasse embaçada possibilitando após algum tempo que eu vise apenas borrões e vultos, vi alguem se aproximar, imaginei que fosse algum de meus amigos mas perdi a consciência.
Acordei sobre uma maca e podia ver que ela se movimentava, alguem a empurrava apressadamente por um corredor, vi algumas portas, mas correntes me impossibilitavam de me mover, vi alguem vestido como um medico empurrando a maca, este que antes estava distraído percebeu que eu avia acordado e aplicou algo em meu braço que fez com que eu perdesse a consciência novamente.
Charlotthe McClean- Kasvits
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 18/02/2012
Re: Charlotthe McClean - Kasvit
FP aprovada, seja bem vinda, gostei da sua história, se tiver qualquer dúvida procure uma Adm.
Alice Eldamon- Ira
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/02/2012
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