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[FP] Christopher Hetfield - Sansu

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Mensagem por Christopher Hetfield Sáb Mar 10, 2012 5:49 pm

Nome: Christopher Hetfield
Idade: 17 anos
Gênero: Sansu
Descrição Psicológica: Tem pouco controle sobre seu temperamento e tem tendencia a se irritar com extrema facilidade chegando a ser brigão, odeia regras de qualquer tipo mesmo que elas sejam necessárias para manter a ordem.
Possui alguma habilidade ou função?
Até o momento não, pois ainda está descobrindo suas habilidades.
Tempo na ilha: 2 messes

História:
Christopher nasceu em uma cidade no Canadá, mas devido a brigas e conflitos familiares foi obrigado a se mudar para os E.U.A. com seu pai pois seu pai e sua mãe haviam se separado. Demorou para se adaptar a Los Angeles pois não era nem um pouco acostumado a cidade movimentadas, teve mais dificuldade ainda para se adaptar ao colégio, passando a maior parte do tempo sozinho e longe dos de mais, já que ali ele era um novato e devido a isso era o excluído, passando facilmente despercebido entre os demais que raramente o notavam ou sentiam sua falta.

Levantei cedo como em todos os dias de minha rotineira vida sem graça, nada iria mudar, eu só estaria em um colégio onde não conhecia ninguém e de inicio seria possivelmente excluído, não era muito bom em esportes e muito menos um ótimo aluno, não me encaixava em nenhum grupo particularmente eu não gostava de grupos preferia muito mais andar sozinho afinal sempre foi assim por que aqui mudaria alguma coisa, nunca me envolvia em grupos extra curriculares pois ao meu ver não me sairia bem em nenhum, pois sou um completo desastrado.
Nem ao menos tomei o café da manha, apenas peguei minha mochila e fui em direção a porta e sai dessa que seria minha nova casa, caminhei calmamente pelas ruas de Los Angeles, eu ainda tinha tempo antes que a aula começasse, era cedo mas todos já pareciam estar acordados a essa hora pois as ruas estavam extremamente movimentadas o que obviamente deveria ser comum em uma cidade grande como aquela. Observei bem os locais por onde eu passava estava conhecendo pois era um recém-chegado, a única vantagem de se ir para o colégio caminhando é que você pode descobrir e perceber coisas que normalmente não vê, que passam despercebidas aos seus olhos nessa louca correria da rotina que futuramente nos leva ao tédio excessivo, mas fazer coisas como passar por um lugar novo ou caminhar até o colégio me faziam bem. Eu sai de casa como se não quisesse mais voltar, mas dessa vez não teria que aturar as discussões de minha mãe e de meu pai já que eles estavam separados.
Cheguei ao colégio e era como se eu fosse o centro das atenções apenas por ser um aluno novo e por estar entrando no colégio no meio do semestre, era como se eu ouvisse as pessoas ao redor de mim falando sobre mim mesmo que elas não estivessem falando nada, eu só poderia estar ficando paranóico assim como meus ataques de raiva haviam aumentado recentemente, o que eu sentia era uma raiva incontrolável eu não conseguia me controlar, tanto que ganhei fama de ser brigão no antigo colégio, eu apenas era um pouco sem paciência para assuntos incômodos e que não eram de meu agrado, mas isso não queria dizer que eu partia para a briga imediatamente, apenas se recebesse provocações ou algo do gênero, normalmente era bem calmo mas como todos, uma hora se perde o controle, ninguém tem total controle sobre seus atos mas isso não quer dizer que a pessoa não seja culpada por eles, esse é o meu ponto de vista mas cada um tem o seu.
A primeira aula foi uma aula de matemática seguida de uma de biologia e outra de português, sem contar que o professor de matemática insistiu em me apresentar para o resto da turma, o que foi muito chato pois não gostava que as atenções fossem voltadas a mim, e já estava acostumado com que as pessoas não prestassem a atenção em mim, isso vinha desde meus pais que tinham suas atenções voltada a meu irmão que era dois anos mais novo que, meu irmão Henrie havia ficado com minha mãe no Canadá, eu não tive a opção de não querer me mudar para E.U.A., fui praticamente obrigado a isso.
Não direcionei muito minha atenção as aulas, era como se eu estivesse pensando em estar em outro lugar com outras pessoas e especificamente com uma que eu não esquecia nunca, os professores não se preocuparam em chamar minha atenção apesar de ser nítido que eu estava ali apenas de corpo presente, e mesmo que eles fizessem algo isso não iria mudar, a única coisa que me tirou de meu próprio universo em minha cabeça foi o som do sinal da saída do colégio, as horas pareciam ter sido apenas segundos que passei com algumas pessoas alienadas que não viam sentido na vida e também alguns que tinham consciência desde já de sua importância apesar de serem apenas estudantes.
Na saída eu não tinha pressa de voltar para casa, as pessoas falando ao redor algumas apresadas para irem para casa estavam começando a me irritar, então me apresei um pouco momentaneamente pois após me afastar um pouco do colégio diminui o ritmo em que caminhava, meu pai provavelmente estava em casa olhando para a tela do computador como sempre estava já que ele dizia que estava sempre trabalhando, ele se envolvia em suas próprias historia e era como se não fosse mais sair delas, passei pela sala e vi que realmente ele estava como eu imaginara, estava ali sentado “as moscas” por assim dizer. Subi silenciosamente as escadas e entrei em meu quarto jogando a mochila no chão e deitando na cama e então adormecendo.
Levantei algumas horas depois com uma dor de cabeça forte ainda cansado mas levantei da cama e desci as escadas, meu pai ainda estava no mesmo lugar, então sem dirigir a palavra a ele sai, precisava sair daquela casa um pouco pois aquele lugar estava me incomodando em demasia, caminhei durante algum tempo até chegar a um bairro um pouco afastado sem me preocupar se lembraria o caminho de volta, eu continuava com dor de cabeça e ela permanecia forte, ouvi alguns ruídos mas eles de fato não foram muito incômodos por nem sequer parei para ver o que seriam, um descuido de minha parte já que isso me custaria caro mais tarde. Não reparei muito nas coisas ao redor até sentir algo como um choque e em seguida algo foi pressionado contra minhas narinas fazendo com que eu perdesse os sentidos.
Acordei preso a algo que não conseguia ver nitidamente, minha visão estava embaçada e eu sentia fortes dores corporais e incessantes, via alguns vultos passando na minha frente mas não conseguia distinguir suas características faciais pois ainda estava zonzo, até que senti uma pontada em um dos meus braços e minha visão se apagou por completo.
Christopher Hetfield
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Mensagem por Jenny Starkton Dashiell Dom Mar 11, 2012 5:48 am

FP aprovada.

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